Escritores da Liberdade
Escritores da Liberdade expõe de forma alarmante temas dentro da estrutura educacional
e social, em que as “políticas” de democratização ao acesso a educação
ocorre de maneira a suscitar desigualdades e injustiças. A situação fica
clara quando o sistema separa os discentes inteligentes dos
considerados como problemáticos, sem analisar o verdadeiro potencial do
aluno.
* Desigualdades nas classes sociais;
* Racismo;
* Desemprego;
* Desestrutura familiar;
* Intolerância ao que é diferente;
* Políticas públicas sem uma função de fato;
* Exclusão social;
* Políticas geradoras de sujeitos apenas com capacidade funcional.
* Racismo;
* Desemprego;
* Desestrutura familiar;
* Intolerância ao que é diferente;
* Políticas públicas sem uma função de fato;
* Exclusão social;
* Políticas geradoras de sujeitos apenas com capacidade funcional.
“A solução” para os problemas em questão é uma professora novata, a mesma tem papel claro e conciso em relação à aprendizagem.
Em sua visão o ensino-aprendizagem propõe mostrar que a realidade do
aluno, as suas experiências familiares e sociais são levadas em
consideração no processo de ensino-aprendizagem, o seu potencial de
alguma forma tem valor, a sua capacidade de criação é imprescindível
para sua transformação. Fica claro o papel do professor como mediador do
saber e do conhecimento; Como o ato de ensinar sendo uma aventura
criadora, onde cada aluno vai descobrir o seu ato de criação.O ato de
criação deverá ter um espaço privilegiado em sala de aula, já que
fomenta a participação e conseqüentemente a exploração da criticidade,
tudo isto precisa passar pela vontade do professor em permitir a
construção de um espaço democrático.
Dentro da nossa realidade brasileira temos um grande potencial e principalmente um defensor da política de democratização do ensino de fato, Paulo Freire, que é defensor de um ensino-aprendizagem libertador, uma aprendizagem em que o discente poderá falar, mostrar suas opiniões e ser ouvido, ao final ser capaz de mudar sua realidade. O conhecimento não é algo intrínseco só do professor, com certeza advêm também do aluno, pode até não ser um conhecimento tão lapidado, porém de grande valia. O processo de ensino-aprendizagem é uma via de mão dupla, tanto para o professor como para o aluno, pois ora o professor ensina e ora ele passa a ser aprendiz. É ingênuo acreditar que o aluno é uma “tábua rasa”.
Dentro da nossa realidade brasileira temos um grande potencial e principalmente um defensor da política de democratização do ensino de fato, Paulo Freire, que é defensor de um ensino-aprendizagem libertador, uma aprendizagem em que o discente poderá falar, mostrar suas opiniões e ser ouvido, ao final ser capaz de mudar sua realidade. O conhecimento não é algo intrínseco só do professor, com certeza advêm também do aluno, pode até não ser um conhecimento tão lapidado, porém de grande valia. O processo de ensino-aprendizagem é uma via de mão dupla, tanto para o professor como para o aluno, pois ora o professor ensina e ora ele passa a ser aprendiz. É ingênuo acreditar que o aluno é uma “tábua rasa”.